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Espécies Nativas

Espécies Nativas

Paisagismo e Jardinagem

Alamanda (Allamanda cathartica): também conhecida como alamanda-amarela ou dedal-de-dama, esta espécie pode proporcionar uma bela decoração para muros, com seus ramos pendentes floridos.

A alamanda produz flores amarelas e grandes, necessita de sol pleno e se reproduz por meio de estaquia dos galhos. Originária do Brasil, é ideal para clima quente e úmido e o espaçamento indicado é de 50 cm entre as plantas. Mas deve-se ter um cuidado extra com esta espécie.



Açai; Palmito-açai; açaizeiro; piná; uaçai; açai-do-pará; juçara (Euterpe oleraceae)

Palmeira com altura em torno de 20 a 25m de tronco múltiplo. Ocorre em terrenos alagados e várzeas úmidas e matas abertas da região Amazônica até a Bahia. Sua madeira é utilizada apenas localmente para construções rústicas, caibros, ripas, etc. Os frutos são muito apreciados pelas populações amazônicas para a fabricação do "vinho de açai", que é um complemento básico na alimentação das classes populares.

A cabeça ou palmito é utilizado pela indústria de conservas. Sua regeneração é extraordinariamente grande, já que é muito usada pelas indústrias de palmito. Seus frutos são consumidos pelos pássaros e a palmeira é muito ornamental, podendo ser usada em projetos paisagísticos. Produz quase o ano inteiro grande quantidade de sementes, amplamente disseminadas pela avifauna. Floresce quase o ano inteiro, predominando nos meses de setembro-janeiro. A maturação dos seus frutos, verifica-se durante a maior parte do ano, com maior intensidade nos meses de.



Paisagismo e Jardinagem

Nome Científico: Bougainvillea glabra
Sinonímia: Bougainvillea glabra var graciliflora
Nome Popular: Primavera, três-marias, buganvília, buganvile, sempre-lustrosa, santa-rita, ceboleiro, roseiro, roseta, pataguinha, pau-de-roseira, flor-de-papel
Família: Nyctaginaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Trepadeira lenhosa, de florescimento abundante e espetacular. Sua folhas são pequenas, lisas, levemente alongadas e brilhantes, diferenciando-a da B. spectabilis.

As flores são pequenas e projetadas, de coloração amarelo creme, envolvidas por brácteas róseas. Pode ser conduzida com arbusto, arvoreta, cerca-viva e como trepadeira, enfeitando com majestade pérgolas e caramanchões de estrutura forte.



Buriti; coqueiro-buriti; miriti (Mauritia flexuosa) palmeira dos brejos.
Árvore com altura em torno de 20 a 30 m, tronco até 50 cm de diâmetro. Cachos de 2 a 3 m de comprimento.

Ocorre nos estados do Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí até São Paulo e Mato Grosso do Sul, em brejos de várias formações vegetais. Sua madeira é empregada para construções rurais e em beira de rios.

A polpa do fruto fornece óleo comestível e é consumida pelas populações locais, geralmente na forma de doces. A árvore é muito ornamental, podendo ser usada com sucesso na arborização de ruas e parques. Esta palmeira é uma das mais importantes e talvez aquela que desde o tempo pré-histórico os aborígines vêm tirando maior proveito, sendo que ainda hoje as tribos dispersas na Amazônia saúdam alegremente a aparição dos frutos maduros, realizando nessa época, sempre ansiosamente esperada, as suas melhores festas e celebrando simultaneamente os casamentos ajustados.Produz anualmente grande quantidade de frutos consumidos por inúmeros animais.

Floresce durante quase o ano inteiro, porém com maior intensidade nos meses de dezembro-abril. A maturação dos frutos verifica-se principalmente nos meses de dezembro-junho.


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COMIGO-NINGUÉM-PODE
Família: Araceae.
Nome científico: Dieffenbachia picta Schott.
Nome popular: aninga-do-Pará.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Princípio ativo: oxalato de cálcio, saponinas.



Paisagismo e Jardinagem

Geófitas e ricas em néctar. As helicônias são plantas herbáceas rizomatosas, que medem de 50 cm a 10 metros de altura, conforme a espécie. As folhas apresentam-se em vários tamanhos.

As espécies possuem um rizoma subterrâneo que normalmente é usado na propagação.



Guaraná (Paullineia cupana)

Natural da Amazônia. Produzem o Guaraná o Amazonas, Pará, Mato Grosso e Goiás. É um arbusto trepador podendo alcançar até 10 m, de casca muito escura. Os frutos são cápsulas vermelhas na parte de cima e amarelos em baixo, quase pretos quando secos. Cada fruto contém de 1 a 2 sementes ovóides.

O Guaraná é um refrigerante, reconstituinte, tônico, calmante para o coração, é recomendado para diarréia, disenteria e enxaqueca. Multiplica-se por sementes. Começa a produzir no terceiro ano.

No quinto ano produz cerca de 3 kg de frutos por arbusto. Pertence à família das Sapindáceas. É uma planta de origem tropical, especialmente na Amazônia, tendo como partes utilizáveis as sementes, cipó lenhoso de grande tamanho. Guaraná, nome dado pelos índios é um importante legado da civilização aborígene ao bem estar da humanidade. Os índios principalmente os maués, consideram-no planta sagrada.

Quando saiam para as lutas tinham o guaraná como suprimento de guerra. Durante o longo percurso que separavam as aldeias, mastigavam a semente para aumentar sua vitalidade.


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As helicônias são plantas de origem neotropical, mais precisamente da região noroeste da América do Sul.

Originalmente incluído na família Musaceae (a família das bananeiras), o gênero Helicônia mais tarde passou a constituir a família Heliconiaceae, como único representante.


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Nome Científico: Ipomoea cairica
Sinonímia: Convolvulus cairicus, Ipomoea palmata, Ipomoea pentaphylla, Ipomoea tuberculata
Nome Popular: Ipoméia, jitirana, jetirana, corriola
Família: Convolvulaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene - Anual

Trepadeira muito rústica de rápido crescimento. Possui flores de coloração rosa com o centro arroxeado, tendo outras variedades.

Deve ser utilizada para cobrir treliças, cercas e muros. Dependendo da variedade, pode perder a beleza com o tempo, não sendo indicada nestes casos para estruturas mais caras e maiores, como pérgolas e caramanchões.

É muitas vezes considerada invasora e pode-se observá-la com freqüência nas matas e terrenos abandonados.



Ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha)

Resistente, durável, exuberante, apreciada pela beleza de suas flores, a árvore é vista como símbolo da primavera. Mede de 4-10m, com tronco de 30-40cm de diâmetro. Ramos novos e pecíolos cobertos por densa pubescência ferrugínea.

Planta decídua, heliófita, característica de formações abertas de floresta pluvial do alto da encosta atlântica. Sua dispersão é descontínua e irregular. Com a chegada da primavera em setembro, as flores começam a desabrochar com mais freqüência, colorindo campos e cidades.



Ipê Branco (Tabebuia roseo Alba) Família Bignoniaceae

Altura média: 7 -16 metros, com folhas compostas digitadas, 3 folíolos de 12 cm suas flores brancas em cacho, muito vistosas, seus Fruto em vagem medem 18 cm, verde e lisa com sementes aladas, pequenas (3 cm).

Outras características: É talvez a espécie de Ipê mais vistosa quando em flor.Sua floração é muito breve, apenas dois dias por ano, às vezes se repetindo após um mês.



Ipê Rosa (Tabebuia pentaphylla ou Tabebuia rosea)

É o primeiro dos Ipês a florir no ano, inicia a floração em Junho, mas ainda pode ser encontrado com flores até Setembro. Esta espécie se confunde bastante com outras também de flor roxa, como a Tabebuia impetiginosa e a Tabebuia heptaphylla, porém trata-se de uma espécie exótica, proveniente da América central.

São muito utilizadas no paisagismo urbano, por sua beleza e desenvolvimento rápido.

Identificada facilmente por ter folhas maiores que os outros ipês, e por geralmente apresentar floração com presença de folhas.


Paisagismo e Jardinagem

Nome Científico: Neomarica caerulea
Sinonímia: Marica caerulea, Cypella caerulea, Galathea speciosa, Trimezia caerulea
Nome Popular: Falso-íris, Lírio-roxo-das-pedras, pseudo-íris-azul, lírio-roxo-das-pedreiras
Família: Iridaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

O falso-íris apresenta folhagem muito ornamental, disposta em leque. As flores azuis são grandes e bonitas, porém são pouco duráveis. É uma planta apropriada para canteiros de baixa manutenção, exigindo poucas adubações periódicas.

Pode ser cultivada em conjuntos com outras plantas, assim como em maciços ou como bordadura. A floração pode se extender durante o ano todo, mas é mais abundante na primavera e no verão.


Paisagismo e Jardinagem

A pupunha (Bactris gasipaes) , da família das Palmáceas, foi cultivada pelos ameríndios pré-colombianos na região neotropical úmida. Atualmente, essa espécie encontra-se distribuída desde Honduras até a Bolívia.

Ocorre na costa Atlântica das Américas Central e do Sul, até São Luiz, no Maranhão, e também ao longo da costa do Pacífico, do sul da Costa Rica até o norte do Peru.



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A pupunha é uma palmeira chamada "caespitose" (multi-caule) que pode atingir até 20 m de altura. O diâmetro do caule varia de 15 a 30 cm e o comprimento dos entrenós de 2 a 30 cm.

Os entrenós apresentam numerosos espinhos rígidos e pretos ou marrom escuro. Algumas espécies, porém, são desprovidas de espinhos.



Nome Científico: Pachira aquatica
Nome Popular: Munguba, castanheiro-do-maranhão,
falso-cacau, cacau-selvagem, castanheira-da-água,
castanheiro-de-guiana, mamorana, mungaba, monguba
Família: Malvaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: América Central e do Sul
Ciclo de Vida: Perene

A munguba é uma bela árvore tropical, de caule frondoso e copa arredondada, capaz de alcançar 18 metros de altura. Nas florestas tropicais podemos encontrá-la em ambientes brejosos, ou à margem de rios e lagos, o nome científico "aquática" provém desta característica. Apresenta folhas grandes e palmadas, dividas em 6 a 9 folíolos verdes e brilhantes.

As flores são muito bonitas e perfumadas, com longos estames de extremidade rosada e base amarela. O fruto grande e comprido, semelhante ao cacau, contém paina sedosa e branca que envolve as sementes. As sementes da munguba podem ser consumidas torradas, fritas ou assadas, e até trituradas como um sucedâneo do café ou chocolate, e diz-se que são muito saborosas. As mungubas são árvores de excelente efeito decorativo, amplamente utilizado na arborização urbana e rural. As plantas jovens envasadas são excelentes para ambientes internos bem iluminados.



Quaresmeira (Tibouchina granulosa)

Uma árvore de pequeno a médio porte, de grande beleza quando apresenta suas flores roxas, e por isso muito utilizada em paisagismo urbano. A variação Tibouchina mutabilis tem flores rosas misturadas com as roxas. Normalmente inicia a floração entre Fevereiro e Março, e algumas árvores mantêm a floração até o mês de Maio.



Nomes Populares: sibipiruna ou Sibipuruna
Família: (Caesalpinia peltophoroides)
Nativa brasileira

É uma árvore muitíssimo utilizada em paisagismo urbano, por sua beleza e rápido desenvolvimento. Tem muitas características similares ao Pau Brasil. Floresce com grande beleza e suas flores perduram por mais de um mês, entre Setembro e Outubro.

Árvore de folhas semidecíduas, de médio porte, pode atingir até 16,0 metros. Seu tronco é largo, uma árvore adulta tem cerca de 0,40 m de diâmetro. As folhas são compostas de 25 cm de comprimento, bipinadas de folíolos bem pequenos, de cor verde intenso.

É uma árvore da mata pluvial atlântica e desenvolve-se bem em locais ensolarados. Não é exigente em solo de cultivo, mas para garantir uma boa floração desde o seu início, será conveniente a adição de um bom substrato. A melhor época de plantio é o inverno para Sul e Sudeste ou na estação das chuvas para os demais Estados.

No paisagismo a sibipiruna tem sido muito usada para arborização de ruas e avenidas pelo seu porte menor. A beleza de sua florada é esperada pelos transeuntes e moradores.

Pode servir também para a arborização de parques, praças e grandes jardins de condomínios e empresas.


Paisagismo e Jardinagem

Viuvinha ou flor-de-São Miguel (Petrea substrata) - Trepadeira escandente, originária do Brasil. Pode alcançar uma boa altura, sendo necessário um suporte (cerca, muro ou pérgola).

A floração surge na ponta dos ramos novos, em numerosas flores pequenas, roxas ou brancas, sempre no final do inverno e início da primavera. Multiplica-se por sementes ou estacas.

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